quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Poesia surda... cega... muda.

Deleite visual, cansaço físico, chuva esperada e muita atividade mental no feriado. Foi legal e produtivo. Principalmente para me lembrar de que coisas especiais e únicas serão sempre assim. "O plano" é... o que já foi escrito, lido e dito. É este o plano perfeito. Pois bem: a minha atividade mental num "ritmo carnavalesco", porém numa cadência muito serena, me permitiu compreender isto. O meu sonho existe, sempre existiu. E já que dizem que "a vida é a arte do encontro", espero que ela esteja apenas mostrando atalhos por aí - como já mostrou um dia -, para confirmar que o rumo final é o já sabido. É este "o plano" traçado. É esta a esperança... ETA.

Hoje, começo tudo de novo; como um robô; sem graça. Só espero que a coragem possa dar lugar ao medo; e que, enfim, eu tenha a chance de transmitir a confiança, serenidade e tudo o mais que é necessário para se concretizar o "plano"; e tirar do meu coração o que sinto agora: amor, dor e muita, muita saudade...