quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Parte 1 ...................

Estava vendo filme e pensando nesta troca de papeis que tanto se tem falado, nos últimos tempos, entre mulheres e homens. Tentei perceber se era possível fazer certas coisas e como se sentiria fazendo isso..

Refazendo o caminho em mente, ilustrado por "determinadas situações", percebi, com nítidas lucidez e clareza, que: é possível ser homem e ser sensível; ser homem e amar; considerar uma mulher 'realmente' especial; se dedicar e se sacrificar (não nos termos da vida), mas, sobretudo, se sacrificar, por uma mulher.

Não é utopia. Até porque, sou a pessoa com os pés mais fincados no chão do que devo ter me dado conta. A motivação para isso se deveria, apenas, ao sentimento; ao lado intrínseco masculiino de "resolver querer se assumir assim". Notem, pelas aspas, que o processo é árduo e que demanda etapas, novos pensamentos, momentos de reflexão e, mais ainda, de dedicação.. é... é difícil... mas, também entendi que: é possível; é plausível, palpável e realizável. Só não seria efetivável por meros fatores que incluem o machismo ou afins...

Entendo que o cinema é, por supremacia, utópico. E entendo, também, que este mesmo cinema - em muitos momentos - nada mais é do que o reflexo da vivência real dos personagens, diretores, da produção e de tudo o que todos estes entes têm introjetado como experiências em suas vidas. E que, em algum momento, os mesmos resolveram - ou não - agir tão qual....

amanhã termino .......................


VLE LEMBRAR QUE A MULHER JÁ FAZ ISSO, HISTORICAMENTE...

Nenhum comentário: